O Papel da Tecnologia no Apoio a Pessoas com Autismo
Nos últimos anos, a tecnologia tem se mostrado uma grande aliada na promoção da inclusão e no desenvolvimento de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
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Nos últimos anos, a tecnologia tem se mostrado uma grande aliada na promoção da inclusão e no desenvolvimento de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
À medida que mais crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) recebem diagnóstico e apoio durante a infância, surge um novo e necessário debate: como preparar esses jovens para uma vida autônoma e independente na vida adulta? A conquista da autonomia não é apenas uma meta pessoal, mas uma construção social que envolve família, escola, profissionais de saúde e políticas públicas.
Apesar dos avanços em torno do diagnóstico e da conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), há um grupo que ainda permanece amplamente invisível: as mulheres autistas.
O ingresso na universidade representa um marco importante na vida de qualquer estudante. Para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), no entanto, essa etapa costuma vir acompanhada de obstáculos ainda mais complexos.
A presença de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas salas de aula é uma realidade cada vez mais frequente em 2025. No entanto, transformar essa presença em inclusão de fato ainda é um desafio que mobiliza educadores, gestores, famílias e a sociedade. Muito já foi conquistado nos últimos anos, mas ainda há um longo percurso até garantir que esses alunos tenham acesso pleno ao aprendizado, à convivência e à autonomia.
À medida que crianças autistas crescem e deixam para trás os serviços terapêuticos voltados à infância, uma nova fase da jornada começa — e, com ela, surgem dúvidas, desafios e, muitas vezes, o sentimento de desamparo. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição que acompanha o indivíduo por toda a vida, mas a maioria das políticas públicas, programas terapêuticos e intervenções ainda estão fortemente concentrados na infância. E o que acontece quando essas pessoas chegam à idade adulta?
Cuidar de uma pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma missão que exige amor, paciência e dedicação diária. Mas, por trás de toda a luta por terapias, direitos e inclusão, existe uma realidade muitas vezes invisível: o esgotamento físico e emocional dos cuidadores. Mães, pais, avós e responsáveis diretos por pessoas autistas enfrentam uma sobrecarga silenciosa que, quando ignorada, pode comprometer seriamente sua saúde mental.
O dia 2 de abril é marcado mundialmente como o Dia da Conscientização do Autismo, uma data estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) para promover informações sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e combater o preconceito.
O avanço da inteligência artificial (IA) tem proporcionado novas possibilidades na área da saúde, e uma das mais recentes inovações está diretamente ligada ao diagnóstico precoce do Transtorno do Espectro Autista (TEA).
O autismo é uma condição que exige acompanhamento especializado, intervenções precoces e suporte contínuo. No entanto, para famílias que vivem em regiões periféricas, a realidade impõe desafios que vão além das dificuldades comuns do transtorno.